- ô mãe, eu queria um sonho de chocolate. Mas se tu não quiser me dar não tem problema. Porque eu posso abrir o meu cérebro, pegar a minha consciência e comer o meu sonho.
Há esta altura as duas pessoas que estavam na nossa frente na fila nos olhavam com um certo espanto:
- Esse aí é um pequeno filósofo, né, diz o cara que estava na minha frente na fila.
Eu sorrio amarelo. O joaquim se fazendo de louco, nem dá bola.
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